Santa Liduína de Schiedam

Vítima expiatória da Justiça Divina

“Quando as vagas da tristeza submergem vosso coração, em lugar de desesperardes procurai a misericórdia de Deus, como a criança procura o seio materno”. (Palavras de Santa Liduína)

O sofrimento, quando visto com olhos  sobrenaturais, é tão sublime, que tem algo como que de sacramental. Com efeito, os santos comumente o chamam de 8º Sacramento.

Poderia ser diferente se o próprio Filho de Deus o escolheu amorosamente para Sí, constituindo-o seu maior galardão aqui na terra?

A vocação para o sofrimento é, por isso, uma das mais elevadas que há na Igreja.

É bem verdade que se pode dizer que ela se confunde com a vocação para a santidade, pois sem o sofrimento não se chega à prática heróica de todas as virtudes. No entanto, pode-se afirmar que, na senda da santidade, a vocação específica para o sofrimento é um requinte dentro do requinte. Um plus ultra* dentro do plus ultra.

É também por essa razão que, em todas as épocas da vida da Igreja, a Providência suscita almas que, pela aceitação de um extremo de sofrimentos, sirvam de contrapeso na balança da Justiça Divina, suprindo o que falte no prato do Bem, para que a carga dos pecados do mundo não obrigue a Cólera Sacrossanta de Deus a abater-se sobre a terra.

Uma dessas vítimas expiatórias foi Santa Liduína ou Lydwina de Schiedam, cuja vida foi escrita no começo do século XX por J. K. Huysmans. Esse conhecido escritor francês, convertido no final do século XIX dos mais profundos antros da anti-Igreja – como ele próprio o narra em seu livro “La-Bas” – descreveu a vida dessa santa, apoiando-se em biografias escritas, pouco depois de sua morte, por três religiosos que a conheceram muito de perto e acompanharam a impressionante ascensão de sua vida espiritual.

Sem as mencionadas fontes – bastante fidedignas –, dado o teor tão extraordinário da existência de Santa Liduína, dificilmente se conceberia a série de catástrofes físicas, de intervenções sobrenaturais e preternaturais que semearam a vida dessa virgem holandesa. Pareceu-nos oportuno focalizar aqui alguns aspectos da vida dessa alma expiatória, infelizmente pouco conhecida até mesmo nos ambientes católicos.

É, pois, baseado em “Saint Lydwine de Schiedam” (Libraire Plon, Lon-Nourrit et Cie., Imprimeurs-É-diteurs, Paris, 1901) do referido autor, e na “Histoire Universelle de l`Église Catholique”, do Abbé Rohrbacher (Gaume Frères, Libraires, Paris, 1845, tomo XXI), que apresentaremos traços dessa vida extraordinária.

Contexto Histórico

O período que decorreu entre o fim da Idade Média até o precipitar-se da Europa “nessa cloaca desenterrada do paganismo, que foi a Renascença” (Huysmans, op. cit., pág. 51), consistiu numa das eras mais conturbadas da História.

Assim descreveu o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira, em sua admirável obra “Revolução e Contra-Revolução”, as profundas metamorfoses que se operaram então na Europa:

“O apetite dos prazeres terrenos se vai transformando em ânsia. O anelo crescente por uma vida cheia de deleites da fantasia e dos sentidos vai produzindo progressivas manifestações de sensualidade e moleza. Há um paulatino deperecimento da seriedade e da austeridade dos antigos tempos. Os corações se desprendem gradualmente do amor ao sacrifício, da verdadeira devoção à Cruz, e das aspirações de santidade e vida eterna. A Cavalaria, outrora uma das mais altas expressões da austeridade cristã, se torna amorosa e sentimental, a literatura de amor invade todos os países, os excessos do luxo e a consequente avidez de lucros se estendem por todas as classes sociais”.

As consequências religiosas e políticas desse estado de coisas foram catastróficas. Três Pontífices, em determinado momento, eleitos cada qual por um grupo de Cardeais, lançavam-se reciprocamente excomunhões e anátemas, dilacerando a unidade do Corpo Místico de Cristo, sendo apoiados por reis e senhores, na medida em que serviam aos interesses de cada um.

Entrementes, pretendentes a uma mesma coroa, se entredigladiavam, recorrendo a todos os meios – inclusive aos assassinatos mais monstruosos e às alianças mais desonrantes – para atingir seus objetivos. E, à semelhança dos líderes espirituais e civis, os subordinados lutavam entre si em sangrentas guerras fratricidas.

Para contrapor-se a tal situação apocalíptica, a Providência suscitou vários santos, entre os quais São Vicente Ferrer, Santa Catarina de Siena, Santa Brígida. E, como que pregada, durante 38 anos em seu leito de dor, Santa Liduína de Schiedam.

Schiedam é uma simpática cidadezinha da Holanda, próxima ao local onde o Rio Mosa se espraia no Mar do Norte. Foi ela escolhida, no Domingo de Ramos de 1380, para ser o berço de um dos mais gloriosos florões da hagiografia católica, Santa Liduína.

Liduína nasceu nessa pequena cidade, em 18 de março de 1380, um Domingo de Ramos. Como um costume dos tempos antigos, a menina foi batizada no mesmo dia, tendo recebido dos pais, Pedro e Petronilia, o nome de Liduína, que significa sofrer largamente, um anúncio da grande missão que teria durante a vida.

Liduína era a única mulher entre oito irmãos de uma família pobre, mas humilde e temente a Deus. Seus pais a educaram dentro de um grande amor a Deus e à Igreja e desde cedo se manifestou na menina a devoção a Nossa Senhora. Conta-se que uma imagem da Virgem seria transportada de Schiedam para outra cidade e sendo muito pesada, os mais robustos marinheiros não a conseguiram embarcar no navio. Todos os que viram esse prodígio perceberam que Deus não queria que a imagem fosse retirada dali. Sendo colocada em uma Igreja, todos os dias a menina Liduína ia visitá-la passando longas horas, o que chegava a afligir sua mãe. Um dia, tendo demorado mais que o costume, sua mãe aflita a repreendeu por sua longa ausência e ela disse: “mãezinha, não te zangues, fui saudar Nossa Senhora, ela me sorriu e me saudou também.” Um dos mais belos sinais de predileção e amor que essa jovem já alcançara de Deus e da Virgem Maria.

A jovem crescia em estatura e encantadora beleza, o que atraiu muitos pretendentes da região, que procuraram seu pai para pedi-la em casamento. Mas a jovem Liduína já possuía no coração o desejo ardente de entregar-se somente a Deus e só a Ele possuir como esposo.

Não é de admirar, pois, que seu pai a quisesse desposar com algum pretendente abastado, o que poderia ser de auxílio ao guarda noturno, cuja única riqueza consistia de sua imensa prole.

Liduína, porém, já consagrara a Deus sua virgindade. Percebendo que sua aparência seria um contínuo obstáculo aos seus desejos, recorreu ao seu Celeste Esposo suplicando-lhe arrebatasse a beleza física, para afastar os pretendentes.

Suas preces foram ouvidas muito além do que ela pedira. Em breve contraiu moléstia que a tornou cadavérica, olhos fundos, pele macilenta e esverdeada. Começava assim para Liduína o sublime martírio que duraria até o fim de sua vida.

Vítima reparadora

Quando satanás alegou junto a Deus que Jó, apesar de ter perdido todos os bens, permanecia “íntegro, reto, temente a Deus e afastado do mal” (Jó, 2, 3) somente porque sua pele não fora atingida, respondeu-lhe o Criador: “Pois bem, ele está em teu poder, poupa-lhe somente a vida” (Jó, 2, 6). E a fúria do inferno recomeçou a abater-se sobre Jó, desta vez ferindo-lhe o próprio corpo.

Semelhante foi o que passou a ser a vida de Liduína, se bem que, em vez do demônio, foi a cólera do próprio Deus que se abateu sobre ela, com seu consentimento, para que expiasse pelo acabrunhante peso dos pecados de seu tempo.

Não é possível narrar, nos limites de um artigo, todos os tormentos físicos, morais e espirituais de Santa Liduína. Para se ter uma idéia, foi ela atingida por todas as moléstias conhecidas então, com exceção da lepra, considerada infamante por privar os que dela se contagiassem do convívio humano. E Liduína deveria ser apóstola em seu leito de dor.

Nenhum dos mais famosos médicos de seu tempo pode explicar a causa das diversas doenças que tomaram o corpo da pobre santa. Um espetáculo de horrores foi o que se transformou seu corpo, coberto de chagas, de vermes, de feridas que causavam dores horríveis e assim o Corpo de Cristo foi glorificado através dos inúmeros casos de milagres que se realizaram através de sua santa intercessão.

Um dos mais célebres médicos de seu tempo afirmou: “não há médico no mundo que cure esta doença, porque ela é obra de Deus. Deus operará tais maravilhas nesta criatura, que eu daria o peso de ouro pela cabeça dela, para ser pai de semelhante filha.”

Com o corpo roído por vermes, transformado numa imensa pústula – que, atestando sua origem sobrenatural, emanava suave perfume – padeceu ela durante 38 anos.

Nos primeiros quatro anos de suas doenças, Liduína gemeu sob o peso dos sofrimentos, sem consolações e sem compreender sua razão. Desejava fugir deles, e perguntava a Deus porque a tratava tão duramente.

Um sacerdote veio então em seu auxílio, ensinando-a a oferecer seus sofrimentos em reparação pelos pecados do mundo. Nesse sentido, deveria ela meditar continuamente os mistérios de nossa Redenção, fazendo companhia a Nosso Senhor.

A partir de então, uma vida nova abriu-se para ela. Compreendeu que sua missão era a de ser vítima expiatória, e que deveria reparar a Justiça Divina pelas graves e imensas ofensas contra Ela cometidas.

Mais tarde, o próprio Nosso Senhor far-lhe-ia compreender melhor sua missão, apresentando-lhe a situação da Europa naquele momento.

“A Europa lhe aparecia a Santa Liduína convulsionada – escreve Huysmans – sobre o leito de seu solo, procurando recolher sobre si, com mãos trêmulas, a cobertura de seus mares, para esconder seu corpo que se decompunha e que não era mais que um magna de carnes, um limo de humores, uma lama de sangue; porque era uma podridão infernal que lhe rebentava pelos flancos. Era um frenesi de sacrilégios e de crimes que a fazia urrar como um animal que se sacrifica. Era a vermina de seus vícios que a despedaçava. Eram os cancros da simonia, os cânceres da luxúria que a devoravam viva. E, terrificada, Liduína olhava sua cabeça, ornada com tiara, que oscilava, rejeitada ora para o lado de Avignon, ora para o de Roma.

“Vê”, disse-lhe Cristo. E, sobre um fundo de incêndios, percebeu ela, debaixo da conduta de loucos coroados, a matilha solta dos povos. Eles se massacravam e se pilhavam sem piedade. Mais ao longe, em regiões que pareciam pacíficas, ela considerava os claustros transtornados pelas intrigas de monges infiéis, o clero que traficava com a Carne de Cristo, que vendia em leilão as graças do Espírito Santo. Ela surpreendeu as heresias, os sabbats nas florestas, as missas negras”.

Em contrapartida, para que Liduína compreendesse não estar só, mostrou o Redentor uma falange de santos que por toda a parte se sacrificava, pregava e reformava, procurando restaurar a integridade do Corpo Místico de Cristo e a Cristandade, como São Bernardino de Siena, São Lourenço Justiniano, São Nicolau de Flue, Santa Joana D`Arc, São João de Capistrano e tantos outros.

Os sofrimentos passaram a ser para ela uma necessidade. O que importavam seus males, se com eles reparava a Deus e evitava que um número maior de pessoas se precipitasse no inferno?

A par dos crescentes sofrimentos, começou ela a gozar graças místicas tão assinaladas, que exclamava: “As consolações que sinto são proporcionais às provações que suporto, e eu as acho tão requintadas, que não as trocaria por todos os prazeres da terra”.

Algumas dessas graças consistiram na marca dos sagrados estigmas de Nosso Senhor em sua carne, e em padecer com Ele os tormentos da Paixão. As visitas celestes se lhe tornaram familiares, bem como a visão contínua de seu Anjo da Guarda, que não só a levava em espírito aos lugares da terra santificados pela presença de nosso Divino Salvador, ou em que se passassem fatos marcantes para a vida da Igreja, mas também ao Purgatório e mesmo ao inferno. Levada igualmente ao Paraíso, foi muitas vezes obsequiada pela Santíssima Virgem, convivendo com Anjos e Santos.

A santa só se alimentava da Sagrada Comunhão e assim viveu durante os 17 últimos anos de sua vida, mesmo sangrando através das feridas do seu corpo, a ausência de água e comida não a prejudicavam, pois se alimentava do Corpo de Cristo. E sua vida foi exemplo de paciência e caridade, doando seus poucos bens aos pobres e indigentes, oferecendo tudo que a ela doavam, como sinal de grande virtude e caridade. Até sua cama deu aos pobres, tendo passado os últimos dias sobre uma tábua coberta de palhas.

Embora todo seu corpo, com exceção da cabeça e do braço esquerdo, estivesse paralisado, movia ela, não só pelo sofrimento, mas também por palavras, parte da História de seu tempo. Seu humilde quarto, onde jazia imóvel sobre um leiro de palhas, recebeu a visita de inúmeras autoridades civis e eclesiásticas, de religiosos e de seculares de todas as camadas sociais. Sua casa tornou-se não só um local de peregrinação, mas um verdadeiro hospital para as almas. Deus a favoreceu com o dom de milagres e com o espírito profético.

Até que chegou o dia em que o inverno da provação passou e a primavera da eternidade aparece e ilumina as terríveis dores de Santa Liduína. Jesus a chama: “Vem, esposa minha, já passou o inverno; já se foram as chuvas; eis a primavera. Vem que serás coroada no alto do Sanir e do Hermom”. Quando a roseira estivesse totalmente florida, chegaria o dia em que Santa Liduína cantaria o aleluia com os anjos no céu.

O último milagre

Santa Liduína faleceu em 1432, aos 53 anos de idade. Antes de começar sua agonia, apareceu-lhe Nosso Senhor Jesus Cristo acompanhado da Santíssima Virgem, dos doze Apóstolos e de uma multidão de Anjos e Santos. Servido pelos Anjos, o Divino Salvador tomou os santos óleos e ministrou-lhe a Extrema Unção. Depois, tomando uma vela que um Anjo Lhe apresentou, colocou-a nas mãos de Liduína, apresentando-lhe também o crucifixo, que ela osculou amorosamente, suplicando ao Salvador que lhe permitisse, até o momento em que sua alma se desligasse do corpo, sofrer tudo o que fosse necessário para que ela, então, pudesse ir contemplá-Lo face a face no Céu.

Essa graça lhe foi concedida. Dois dias depois expirou, assistida apenas por seu sobrinho de 12 anos. Catarina Simon, sua fiel enfermeira, viu sua alma ser recebida por Nosso Senhor no Paraíso Celeste.

Enquanto isso, na terra, seu corpo consumido pelas moléstias e pelos sofrimentos, readquiria, no momento da morte, o frescor e a beleza que Liduína possuíra aos 15 anos de idade.

Seu sepulcro ainda foi durante muitos anos, lugar de romarias e peregrinações.  Até que se iniciaram as terríveis perseguições protestantes, e o corpo da Santa foi transportado para o Carmelo de Bruxelas, onde está até hoje. Algumas relíquias estão em Schiedam, para a visitação dos peregrinos.

Em 1890, o Papa Leão XIII elevou santa Liduína ao altar e autorizou o seu culto para o dia da sua morte. Pequena flor no clássico país das flores, a Holanda, Santa Liduína é o exemplo daqueles que querem completar em seu corpo as chagas e as dores que faltavam no Corpo de Jesus. Assim como Jesus, no Horto das Oliveiras, exclamou ao Pai: “afasta de mim este cálice! Contudo, não se faça o que eu quero, senão o que tu queres.” E partilhando desse intenso desejo, Santa Liduína amou, sofreu e viveu para Seu Amado.

Reflexão

Oh! Como são ditosas as almas que bebem corajosamente o cálice do sofrimento com Jesus Cristo, que se mortificam, levando a Cruz e sofrem e recebem, de sua Divina Mão, toda a qualidade de sucessos com submissão ao seu Divino Gosto! Sim, coragem! No meio de nossas dores, doenças, tribulações, provações, separações, traições, lembremo-nos, como Liduína, que cada sofrimento é um botão que desabrochará em flor. Sofrer é a condição de nossa vida terrestre; por isso, a Igreja chama este mundo de vale de lágrimas. A primavera, diz o poeta, faz secar as lágrimas. Sim, mas a primavera passa e as lágrimas de novo caem. Mas chegará a primavera da eternidade que não passará, e não haverá mais nem luto, nem dor. Então, como destruiu as enfermidades de Liduína, Deus fará desaparecer os vestígios das lágrimas, como o sol ao levantar-se, dissipa a neblina matinal. Lá onde estavam a desolação e todas as aparências da esterilidade e da morte, as flores e os frutos do paraíso mostrarão sempre seus encantos e riquezas.

Exclamemos como São Paulo: como as tribulações desta terra são pouca coisa, em comparação com as alegrias imensas que delas jorram e em que nos inebriaremos eternamente!

Oh! Santa Liduína, ou Lidwina, ou até mesmo, porque não, LuzDivina, porque sua vida foi um repleto reflexo da Luz que é a Trindade Santíssima. A Luz de Deus esteve sempre contigo durante todo o seu Calvário para no final da vida passageira te coroar com o perfume da vitória eterna. Interceda por nós, querida Santa Liduína, para que nesse mundo atual, imerso numa podridão de pecados, talvez sem tamanho na História, tenhamos a coragem de suportar e aceitar todos os sofrimentos em reparação às milhões de ofensas que Nosso Senhor Jesus Cristo sofre todos os instantes, até por nós mesmos, seus escolhidos. Santa Liduína, rogai por nós.

*plus ultra: perfeição, estado de excelência

Fonte: Jornal Catolicismo – Janeiro de 1981, pág. 2

http://www.tudook.com/portalcatolico/santa_liduina.html

Grifos Nossos

  1. LIDUINA BARROS DA SILVA MARTINS
    27/08/2012 às 18:45

    Como posso encontrar uma imagem de Santa Liduína? Gostaria muito de comprar.
    Agradeço a quem puder me dar essa informação e que Deus lhe pague. Obrigada.
    Liduina Barros.

    • Liduina F
      13/03/2013 às 11:20

      Oi Liduina,
      Eu tenho algumas imagens de Santa Liduina que obtive na terra dela. Como posso te mandar?
      Liduina F (da Suiça)

      • 03/02/2014 às 21:53

        Também sou Liduina, vc poderia me agraciar com as imagens de Santa Liduina. Beijo no coração. Obrigada.

      • ricardo henrique
        18/06/2014 às 14:21

        EU GOSTARIA DE UMA IMAGEM, VOCÊ PODERIA ME ENVIAR UMA FOTO DA IMAGEM QUE VOCÊ TEM?
        Sou do Distrito Federal Brasil.
        Obrigado

  2. maria liduina de souza
    29/04/2013 às 9:36

    eu gostaria muito de saber como encontra essa imagens da santa liduina obrigado bj

  3. Andrea Cristiana Griti Bueno
    30/10/2013 às 22:23

    Gostaria de adquirir a imagem e livro de existir!!!
    Grata
    Andrea

  4. 12/12/2013 às 0:25

    CERTEZA que essas palavras que li agora vai comigo na memoria pra sempre bela historia e exemplo de corajem e fé ass. LIDUINA SALES

  5. terezinha
    13/10/2014 às 7:48

    Olá bom dia!Tive uma irmã que se chamava Liduína.Também gostaria de ter uma imagem de santa Liduína.Terezinha de Jesus Felix Ferreira(irmãn de Liduína Felix de Abreu) Obrigada.

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